terça-feira, 20 de setembro de 2011
Efeitos nos demais órgãos do corpo humano
Ainda concomitante à escassez de oxigênio no corpo pelo fracasso no transporte para as células, e a sobrecarga no baço e no fígado pelas hemácias+CO eliminadas pelo órgão, o corpo sofre. Os rins têm que trabalhar excessivamente para garantir maior pureza no sangue e em todo o sistema; os pulmões se tornam sobrecarregados pelo trabalho excessivo do coração que tem que bater mais e mais rápido, para garantir um fluxo melhor de oxigênio e também para dominar a anemia.
O coração se torna maior com o excesso de trabalho, trazendo líquidos aos pulmões, que se tornam carregados, provocando má respiração, bronquites e prejudicando ainda mais a ventilação do organismo, com outros distúrbios também como gástricos e intestinais.
E, ao final, o cérebro, com pouca carga de oxigênio, fica falho e ocorrem problemas mais sérios, como falta de memória, distúrbios de sono, nervosismo, ansiedade - a chamada síndrome do pânico; e, ao final, o organismo pode se ver inteiramente colapsado.
O coração se torna maior com o excesso de trabalho, trazendo líquidos aos pulmões, que se tornam carregados, provocando má respiração, bronquites e prejudicando ainda mais a ventilação do organismo, com outros distúrbios também como gástricos e intestinais.
E, ao final, o cérebro, com pouca carga de oxigênio, fica falho e ocorrem problemas mais sérios, como falta de memória, distúrbios de sono, nervosismo, ansiedade - a chamada síndrome do pânico; e, ao final, o organismo pode se ver inteiramente colapsado.
Consequências da inalação de monóxido de carbono em excesso
Ao chegar ao baço e também ao fígado, as hemácias "velhas" são eliminadas e o organismo cria novas hemácias, assim ficando livre do que já não serve mais. O baço seria como a lixeira do sangue, onde as hemácias já envelhecidas e sem uso são descartadas do organismo.
As hemácias se desprendem facilmente das moléculas de oxigênio quando este chega aos pulmões. Só que, quando há a introdução de Monóxido de carbono no organismo, as hemácias se unem às moléculas desse gás tóxico que é inalado todos os dias por nós.
Aquando ligadas às moléculas de monóxido de carbono, as hemácias se unem a elas permanentemente, e não conseguem mais se desprender (a ponte molecular é muito forte), ficando impossibilitadas de servirem ao transporte do oxigênio. O oxigênio então fica solto no sangue e não consegue atingir as células que necessitam de sua energia para continuarem vivas. O monóxido de carbono, estando em excesso como está atualmente na atmosfera, é inalado, sendo um grande "capturador" de hemácias, faz com que o transporte de oxigênio no corpo fica prejudicado à nível celular em todo o corpo do indivíduo.
As hemácias presas ao monóxido de carbono tornam-se inúteis no organismo, e são transportadas para o baço e ao fígado, para serem eliminadas, pois o organismo passou a "entendê-las" como inimigas. Por serem em número maior do que poderiam ser eliminadas normalmente, esse excesso de hemácias mortas causa uma sobrecarga no baço e no fígado, provocando seu mal-funcionamento, pois que eles não conseguem eliminar esse número tão elevado de hemácias diariamente. E elas se acumulam, enquanto o fluxo de oxigênio no sangue é prejudicado pela escassez de hemácias "boas", livres do monóxido, ou mesmo hemácias novas, que não são produzidas com a rapidez e qualidade que o organismo exposto à alta concentração de monóxido de carbono necessita.
O excesso de "morte" de hemácias e a incapacidade de produção de um número tão grande para reposição de hemácias no corpo provocam uma forma de anemia crônica.
As hemácias se desprendem facilmente das moléculas de oxigênio quando este chega aos pulmões. Só que, quando há a introdução de Monóxido de carbono no organismo, as hemácias se unem às moléculas desse gás tóxico que é inalado todos os dias por nós.
Aquando ligadas às moléculas de monóxido de carbono, as hemácias se unem a elas permanentemente, e não conseguem mais se desprender (a ponte molecular é muito forte), ficando impossibilitadas de servirem ao transporte do oxigênio. O oxigênio então fica solto no sangue e não consegue atingir as células que necessitam de sua energia para continuarem vivas. O monóxido de carbono, estando em excesso como está atualmente na atmosfera, é inalado, sendo um grande "capturador" de hemácias, faz com que o transporte de oxigênio no corpo fica prejudicado à nível celular em todo o corpo do indivíduo.
As hemácias presas ao monóxido de carbono tornam-se inúteis no organismo, e são transportadas para o baço e ao fígado, para serem eliminadas, pois o organismo passou a "entendê-las" como inimigas. Por serem em número maior do que poderiam ser eliminadas normalmente, esse excesso de hemácias mortas causa uma sobrecarga no baço e no fígado, provocando seu mal-funcionamento, pois que eles não conseguem eliminar esse número tão elevado de hemácias diariamente. E elas se acumulam, enquanto o fluxo de oxigênio no sangue é prejudicado pela escassez de hemácias "boas", livres do monóxido, ou mesmo hemácias novas, que não são produzidas com a rapidez e qualidade que o organismo exposto à alta concentração de monóxido de carbono necessita.
O excesso de "morte" de hemácias e a incapacidade de produção de um número tão grande para reposição de hemácias no corpo provocam uma forma de anemia crônica.
Tratamentos
Tratamento
A transfusão de sangue é o modo mais direto de uso terapêutico de sangue. Ele é obtido através da doação de sangue. Como existem diferentes tipos de sangue, e a transfusão de um tipo errado pode causar muitas complicações no receptor, são feitos exames de compatibilidade.
Outros produtos do sangue administrados intravenosamente são as plaquetas, plasma sanguíneo e concentrados de fator de coagulação específicos.
Muitas formas de medicação (dos antibióticos à quimioterapia) são administradas intravenosamente, já que elas não podem ser prontamente ou adequadamente absorvidas pelo trato digestivo.
Como dito acima, algumas doenças ainda são tratadas com a remoção de sangue da circulação.
A transfusão de sangue é o modo mais direto de uso terapêutico de sangue. Ele é obtido através da doação de sangue. Como existem diferentes tipos de sangue, e a transfusão de um tipo errado pode causar muitas complicações no receptor, são feitos exames de compatibilidade.
Outros produtos do sangue administrados intravenosamente são as plaquetas, plasma sanguíneo e concentrados de fator de coagulação específicos.
Muitas formas de medicação (dos antibióticos à quimioterapia) são administradas intravenosamente, já que elas não podem ser prontamente ou adequadamente absorvidas pelo trato digestivo.
Como dito acima, algumas doenças ainda são tratadas com a remoção de sangue da circulação.
Diagnóstico
O exame de sangue e de pressão sanguínea estão entre os mais comumente métodos de diagnóstico investigativo que envolve o sangue.
Transfusão
A transfusão sanguínea é realizada para repor a perda do fluido corpóreo devido a alguma doença ou trauma grave que venha a trazer perda substancial que não possa ser reposta pela própria pessoa.
Dados do sangue humano
Tipo de indivíduo | Eritrócitos (x 106/mm3) | Hemoglobina (g/100mL) | Hematócrito (%) |
---|---|---|---|
Recém nascidos (a termo) | 4 - 5,6 | 13,5 - 19,6 | 44 - 62 |
Crianças (3 meses) | 4,5 - 4,7 | 9,5 - 12,5 | 32 - 44 |
Crianças (1 ano) | 4,0 - 4,7 | 11,0 - 13 | 36 - 44 |
Crianças (10 a 12 anos) | 4,5 - 4,7 | 11,5 - 14,8 | 37 - 44 |
Mulheres (em situação de gravidez) | 3,9 - 5,6 | 11,5 - 16,0 | 34 - 47 |
Mulheres (normais) | 4,0 - 5,6 | 12 - 16,5 | 35 - 47 |
Homens | 4,5 - 6,5 | 13,5 - 18 | 40 - 54 |
Idade | VCM (µ3) | HbCM (pg) | CHbCM (%) |
---|---|---|---|
Crianças (3 meses) | 83 - 110 | 24 - 34 | 27 - 34 |
Crianças (1 ano) | 77 - 101 | 23 - 31 | 28 - 33 |
Crianças (10 a 12 anos) | 77 - 95 | 24 - 30 | 30 - 33 |
Mulheres | 81 - 101 | 27 - 34 | 31,5 - 36 |
Homens | 82 - 101 | 27 - 34 | 31,5 - 36 |
Composição do sangue
Composição do sangue
→ 34% de elementos figurados (células): Hemácias, leucócitos e plaquetas.
→ 66% de plasma (substância intercelular).
→ função: realizar a respiração celular, ao transportar oxigênio e parte de gás carbônico pela hemoglobina. São estocadas no baço, que por sua vez tem duas funções: liberar hemácias sadias (por ex., ao se fazer esforço físico) e destruir hemácias velhas, reciclando a hemoglobina.
→ Em mamíferos são anucleadas (sem núcleo), o que reduz sua meia-vida para 120 dias.
- Leucócitos
→ São classificados em neutrófilos, monócitos, basófilos, eosinófilos, linfócitos. Cada qual tem uma função específica e um mecanismo diferente de combater um agente patogênico (bactérias, vírus etc)
- Plaquetas
→ função: realizar a coagulação sanguínea.
- Plasma
→ Composição: cerca de 90% de água; 10% outras substâncias
O que é sangue?
Sangramento de um dedo
O sangue é um tecido conjuntivo líquido que circula pelo sistema vascular sanguíneo dos animais vertebrados. O sangue é produzido na Medula óssea vermelha e tem como função a manutenção da vida do organismo por meio do transporte de nutrientes, toxinas (metabólitos), oxigênio e gás carbônico. O sangue é constituído por diversos tipos de células, que constituem a parte "sólida" do sangue. Estas células estão imersas em uma parte líquida chamada plasma. As células são classificadas em Leucócitos (ou Glóbulos Brancos), que são células de defesa; eritrócitos (glóbulos vermelhos ou hemácias), responsáveis pelo transporte de oxigênio; e plaquetas (fatores de coagulação sanguínea).
Podemos encontrar os mesmos componentes básicos do sangue em anfíbios, répteis, aves e mamíferos (entre eles, o ser humano).
Por que o sangue é vermelho?
A coloração avermelhada do sangue é devido ao processo de oxi-redução da hemoglobina e o cátion ferrro, formando o ferro/hemoglobina. A cada 120 dias nosso sangue é rejuvenescido completamente pela medula óssea vermelha. O soro hospitalar funciona como solução isotônica e estabiliza a osmose nas hemacias, diminuindo a desidratação. É indicado ao tratamento de pessoas humildes com anemia o consumo de alimentos feitos em panelas de ferro, pois, desprende-se dela cátions ferro que são absorvidos pelo nosso corpo. Esse tratamento tem diminuido as taxas de anemia com uma eficácia de 80% dos casos.
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